postagem 49
Livro Brasil: Terra À Vista! - Eduardo Bueno
SINOPSE
Eduardo
Bueno, especialista em história colonial brasileira, inova o modo de
contar o passado do nosso país neste Brasil: Terra à vista! –A aventura
ilustrada do Descobrimento. A expedição de Pedro Álvares Cabral, a carta
de Pero Vaz Caminha, o primeiro contato com os indígenas da costa
litorânea brasileira, a importância do legado de Bartolomeu Dias,
Américo Vespúcio e Vasco da Gama para esta empreitada, a relevância que o
Brasil adquiriu para a coroa portuguesa após sua descoberta e todo o
contexto histórico do Descobrimento são abordados de modo atrativo nesta
narrativa.
Seguro de que conhecer a História é uma viagem emocionante, o escritor e jornalista domina o leitor com uma prosa tão instigante quanto direta e informativa, destrinchando detalhes técnicos – como informações geográficas, de navegação, etc. – e explicando causas e conexões que fizeram história, mas que muitas vezes passam batido nos livros de história. Em Brasil: Terra à vista!, datas, personagens e acontecimentos são humanizados, para que possamos nos colocar no lugar daquelas pessoas que, no porto de Lisboa, entravam em um navio sem saber se retornariam: o autor perscruta a mente do grumete que primeiro avistou a costa brasileira e pergunta-se o que passou na cabeça do indígena que avisou aos seus companheiros da aproximação de uma fortaleza flutuante.
Seguro de que conhecer a História é uma viagem emocionante, o escritor e jornalista domina o leitor com uma prosa tão instigante quanto direta e informativa, destrinchando detalhes técnicos – como informações geográficas, de navegação, etc. – e explicando causas e conexões que fizeram história, mas que muitas vezes passam batido nos livros de história. Em Brasil: Terra à vista!, datas, personagens e acontecimentos são humanizados, para que possamos nos colocar no lugar daquelas pessoas que, no porto de Lisboa, entravam em um navio sem saber se retornariam: o autor perscruta a mente do grumete que primeiro avistou a costa brasileira e pergunta-se o que passou na cabeça do indígena que avisou aos seus companheiros da aproximação de uma fortaleza flutuante.
Viagem do Descobrimento
Resumo do livro Viagem do Descobrimento (Eduardo Bueno)
Livro
histórico do jornalista Bueno, de 1998 lançado em função aniversário
oficial do país, 500 anos em 2000. Os feitos de figuras como Vasco da
Gama, Duarte, Cabral, João II ou Nicolau Coelho, pontuam a narrativa de
Bueno, preocupada em recuperar detalhes sobre a empreitada de
Pedr´Alvares que, por muito tempo, ficou conhecida como uma viagem de
descoberta ocasional do Brasil.
Preocupado
mais com o pitoresco da viagem lusa, o leitor fica sabendo desde o
tamanho das naus, a tripulação, quanto em dinheiro receberam, até planos
dos reis, o desgosto de gente como Diogo Cão e referências aos aspectos
científicos da viagem,assim como a verdadeira história de Dom Henrique,
enfim… um painel da aventura do descobrimento (achamento) do Brasil.
Por outro lado, senti falta da ligação de Portugal com o contexto
europeu, uma vez que o fim do feudalismo estava anunciado e uma nova
ordem política, na Europa se expunha. Em que pé estariam, por exemplo,
os espanhóis, nesse processo expansionista ? E holandeses ?
Desde
a viagem de Vasco da Gama (1498) havia necessidade clara de circundar a
região do cabo Bojador, trazendo as naus mais para oeste, a fim de
escapar de calmarias, encontrando ventos melhores, rumo às Índias. Vasco
da Gama teria sugerido o movimento mais amplo para a expedição
encabeçada por Cabral, rumo a oeste, não só pela necessidade dos tais
ventos, mas também para que se pudesse ter a certeza de que, por aquela
rota alternativa, achariam terras. E deu certo.
É
fato que duas outras figuras, ironicamente espanholas, costearam o
litoral nordeste e norte, do Brasil, em 1500, entre janeiro e março :
Pinzon e Lepe. Contudo, historiadores como Capistrano de Abreu querem
dar importância maior ao feito de Cabral em função do contato com
pessoas, dando caráter sociológico destacável mais ao feito do português
que do espanhol. Puro ciúme. Pinzón e Lepe descobriram o país e é
difícil para o brasileiro, em geral, aceitar a coisa. Talvez muitos nem
saibam disso, o que me lembra a história birrenta que o brasileiro criou
entre irmãos Wright e Dumont, desde o final do século 19 e começo do
20, sobre quem teria voado primeiro.
Não
é possível, segundo o que se lê, separar Gama de Cabral, mesmo que
Camões, em 1572, tenha se esquecido de mencionar Pedro em seu poema
épico. Gama possui, no Mosteiro dos Jerônimos, um túmulo especial,
elevado, próximo ao de Camões, em Belém. Merecido. A Cabral restou o
quase esquecimento, assim como a própria terra dos papagaios ficou, por
trinta anos,abandonada pela corte. Poderia ter ficado mais tempo, de
repente mais índios nasceriam e seria difícil dizimar a todos em tão
pouco tempo. Contudo, em 1534 vieram os jesuítas…a força da Companhia de
Jesus era mesmo potente.
Náufragos, Traficantes e Degredados
“O Brasil estava precisando de livros de história gostosos de ler. Achei fascinante.” – Fernanda Torres, atriz.
“Ele conta história do jeito que deveria ser nas escolas: sem aquele monte de datas para decorar.” – Drauzio Varella, médico e escritor.
Os anos mais desconhecidos da história do Brasil são justamente aqueles que se estendem da descoberta de Cabral, em abril de 1500, à expedição de Martim Afonso de Sousa, em 1531. Repletas de drama, ação e aventura, essas três décadas não são apenas as mais misteriosas, mas também as mais intensas e movimentadas.
Tudo isso graças aos incríveis personagens que acabaram definindo os rumos da colônia: os náufragos, traficantes e degredados. A partir de diários de bordo, narrativas de viagem e fragmentos de cartas, este livro busca resgatar a trajetória pessoal desses homens de reputação sombria e origem enigmática, à margem da história oficial.
Embora tenham vivido além dos limites, além da lei e aquém da ética, eles foram os primeiros brasileiros – no sentido literal da palavra.
Passados 500 anos, é chegada a hora de náufragos, traficantes e degredados recuperarem o papel que desempenharam na construção do Brasil, ao conseguirem se aliar aos índios e conquistar poder político, intermediando o comércio com potências europeias.
Este é o segundo volume da coleção Brasilis, que alcançou a marca de 1 milhão de exemplares vendidos e inaugurou um estilo leve, crítico e divertido de contar a história de nosso país.
sinopse
“Ele conta história do jeito que deveria ser nas escolas: sem aquele monte de datas para decorar.” – Drauzio Varella, médico e escritor.
Os anos mais desconhecidos da história do Brasil são justamente aqueles que se estendem da descoberta de Cabral, em abril de 1500, à expedição de Martim Afonso de Sousa, em 1531. Repletas de drama, ação e aventura, essas três décadas não são apenas as mais misteriosas, mas também as mais intensas e movimentadas.
Tudo isso graças aos incríveis personagens que acabaram definindo os rumos da colônia: os náufragos, traficantes e degredados. A partir de diários de bordo, narrativas de viagem e fragmentos de cartas, este livro busca resgatar a trajetória pessoal desses homens de reputação sombria e origem enigmática, à margem da história oficial.
Embora tenham vivido além dos limites, além da lei e aquém da ética, eles foram os primeiros brasileiros – no sentido literal da palavra.
Passados 500 anos, é chegada a hora de náufragos, traficantes e degredados recuperarem o papel que desempenharam na construção do Brasil, ao conseguirem se aliar aos índios e conquistar poder político, intermediando o comércio com potências europeias.
Este é o segundo volume da coleção Brasilis, que alcançou a marca de 1 milhão de exemplares vendidos e inaugurou um estilo leve, crítico e divertido de contar a história de nosso país.
Capitães do Brasil. A Saga dos Primeiros Colonizadores - Coleção Brasilis 3
Quem foram os primeiros colonizadores do
Brasil? Por que foram designados para assumir as grandes propriedades de
terras e que missão esses donatários iriam desempenhar na nova colônia?
Os doze escolhidos, nomeados capitães do Brasil, eram conquistadores que lutaram na África ou na Índia, militares, funcionários graduados – todos ligados à Coroa portuguesa do século XVI. Esses homens deixaram tudo para trás a fim de se tornarem os representantes da metrópole no extenso e longínquo território além-mar.
Suas histórias foram marcadas por incríveis aventuras – mas também por grandes tragédias. Alguns desses capitães venderam todos os seus bens para se mudar para as capitanias e acabaram perdendo tudo ao chegar aqui. Um morreu no mar. Outro foi acusado de heresia e preso por seus próprios colonos. Houve até um que foi devorado por um Tupinambá.
Este livro narra a surpreendente saga dos capitães do Brasil no período de 1530 a 1550, revelando os jogos de poder, a ambição e o projeto da Coroa portuguesa para a colônia do outro lado do Atlântico, virtualmente abandonada desde a expedição de Cabral.
Capitães do Brasil é o terceiro volume da coleção Brasilis, que alcançou a marca de 1 milhão de exemplares vendidos e inaugurou um estilo leve, crítico e divertido de contar a história de nosso país.
“Eduardo Bueno descobriu o Brasil e não foi comido pelos índios.” – Fernando Gabeira, escritor
“Ele conta história do jeito que deveria ser nas escolas: sem aquele monte de datas para decorar.” – Drauzio Varella, médico e escritor
sinopse
Os doze escolhidos, nomeados capitães do Brasil, eram conquistadores que lutaram na África ou na Índia, militares, funcionários graduados – todos ligados à Coroa portuguesa do século XVI. Esses homens deixaram tudo para trás a fim de se tornarem os representantes da metrópole no extenso e longínquo território além-mar.
Suas histórias foram marcadas por incríveis aventuras – mas também por grandes tragédias. Alguns desses capitães venderam todos os seus bens para se mudar para as capitanias e acabaram perdendo tudo ao chegar aqui. Um morreu no mar. Outro foi acusado de heresia e preso por seus próprios colonos. Houve até um que foi devorado por um Tupinambá.
Este livro narra a surpreendente saga dos capitães do Brasil no período de 1530 a 1550, revelando os jogos de poder, a ambição e o projeto da Coroa portuguesa para a colônia do outro lado do Atlântico, virtualmente abandonada desde a expedição de Cabral.
Capitães do Brasil é o terceiro volume da coleção Brasilis, que alcançou a marca de 1 milhão de exemplares vendidos e inaugurou um estilo leve, crítico e divertido de contar a história de nosso país.
“Eduardo Bueno descobriu o Brasil e não foi comido pelos índios.” – Fernando Gabeira, escritor
“Ele conta história do jeito que deveria ser nas escolas: sem aquele monte de datas para decorar.” – Drauzio Varella, médico e escritor
A Coroa, a Cruz e a Espada. Lei, Ordem e Corrupção no Brasil
sinopse
“Ao ler, me senti cumprindo uma
obrigação – de saber das minhas raízes – com o maior prazer.” – Marília
Gabriela, jornalista e atriz
“Ele conta história do jeito que deveria ser nas escolas: sem aquele monte de datas para decorar.” – Drauzio Varella, médico e escritor
Em 1548, com a derrocada das capitanias hereditárias, Portugal decidiu estabelecer um Governo-Geral no Brasil. No ano seguinte, o militar Tomé de Sousa desembarcou na Bahia, acompanhado por burocratas, funcionários públicos, soldados e degredados. Sua missão era construir a primeira capital da colônia, a Cidade do Salvador, e, a partir dali, estabelecer a lei e a ordem em todo o território.
A cidade – erguida em regime de empreitada, com licitações fraudadas e obras superfaturadas – de fato foi construída. Mas a lei e a ordem não fixaram residência ali. Pelo contrário: a desordem e a ilegalidade se tornaram a regra, não a exceção.
Com a substituição do rígido Tomé de Sousa pelo corrupto Duarte da Costa, o que já estava ruim ficou pior. E, assim, o destino do Brasil seguia em rumo incerto – com os franceses, desde 1555 instalados no Rio de Janeiro, a um passo de se tornarem seus novos colonizadores.
Ao mergulhar no cotidiano de uma sociedade marcada pela desigualdade, pelo desrespeito às leis, pelo uso do aparelho do Estado para obtenção de benefícios pessoais, pelo clientelismo e pela corrupção generalizada, este livro ajuda a desvendar a origem de algumas das mazelas que continuam minando o pleno desenvolvimento do Brasil.
''A coroa, a cruz e a espada'' é o quarto volume da coleção Brasilis, que alcançou a marca de 1 milhão de exemplares vendidos e inaugurou um estilo leve, crítico e divertido de contar a história de nosso país.
“Ele conta história do jeito que deveria ser nas escolas: sem aquele monte de datas para decorar.” – Drauzio Varella, médico e escritor
Em 1548, com a derrocada das capitanias hereditárias, Portugal decidiu estabelecer um Governo-Geral no Brasil. No ano seguinte, o militar Tomé de Sousa desembarcou na Bahia, acompanhado por burocratas, funcionários públicos, soldados e degredados. Sua missão era construir a primeira capital da colônia, a Cidade do Salvador, e, a partir dali, estabelecer a lei e a ordem em todo o território.
A cidade – erguida em regime de empreitada, com licitações fraudadas e obras superfaturadas – de fato foi construída. Mas a lei e a ordem não fixaram residência ali. Pelo contrário: a desordem e a ilegalidade se tornaram a regra, não a exceção.
Com a substituição do rígido Tomé de Sousa pelo corrupto Duarte da Costa, o que já estava ruim ficou pior. E, assim, o destino do Brasil seguia em rumo incerto – com os franceses, desde 1555 instalados no Rio de Janeiro, a um passo de se tornarem seus novos colonizadores.
Ao mergulhar no cotidiano de uma sociedade marcada pela desigualdade, pelo desrespeito às leis, pelo uso do aparelho do Estado para obtenção de benefícios pessoais, pelo clientelismo e pela corrupção generalizada, este livro ajuda a desvendar a origem de algumas das mazelas que continuam minando o pleno desenvolvimento do Brasil.
''A coroa, a cruz e a espada'' é o quarto volume da coleção Brasilis, que alcançou a marca de 1 milhão de exemplares vendidos e inaugurou um estilo leve, crítico e divertido de contar a história de nosso país.
Eduardo Bueno
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